O Meio e o Si

Seu blog de variedades, do trivial ao existencial.

Sobre o blog

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Aqui são publicados posts sobre temas variados, organizados sob quatro categorias: Arte & Entretenimento, Economia & Negócios, Filosofia & Indivíduo e Sociedade & Política.

Na maioria dos casos os autores mantêm o anonimato, tendo assim liberdade para escrever seus textos independentemente de afiliações. Valorizamos conteúdo (o “que”) acima da fonte (o “quem”).

Estimulamos o diálogo e a troca de idéias, mas apenas comentários respeitosos serão aceitos.

15 comentários em “Sobre o blog

  1. Marcela Pereira
    13 de agosto de 2016

    Um blog é um diário pessoal. É a opinião de alguém. Não tenha medo de se expor. Identifique-se. É muito desconfortante não saber de quem é o que estou lendo.

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    • omeioeosi
      19 de agosto de 2016

      Seu ponto é válido. Mas por motivos profissionais ou pessoais alguns preferem não se identificar. Aqui valorizamos mais o argumento (o “que” e o “como”) que a pessoa (o “quem”). Volte sempre! 🙂

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  2. Leda Paes
    25 de julho de 2016

    Parabéns Karnal adorei o blog .

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  3. PeterH
    19 de fevereiro de 2016

    Eu quero comentar a seguinte passagem do texto:

    Dr. Leandro é dos que crê que ciência e religião sejam compatíveis, é dos que crê que ciência e religião sejam compatíveis. Acredito que, dentro de um contexto intelectualmente honesto, não o sejam. A ciência, por definição, busca a verdade, os fatos, a prova de hipóteses através da evidência, do empirismo. Promove contestação, investigação, acolhe o erro.

    Aqui vem o meu comentário ligado a primeira e segunda frase desse texto:

    Ambos, a ciência e as religiões, não conseguem buscar a verdade no sentido dos filósofos gregos Pitágoras, Sócrates, Platão e Parmênides. Esses “grandes pensadores” fazem uma distinção honesta entre o “caminho das opiniões” e o “caminho (a procura) da verdade”. O primeiro inclui a ciência e as religiões e o segundo não tem nada de ver com elas.

    As duas frases da passagem indicam, que a abordagem do autor pertence ao “caminho de opiniões” e assim a conclusão dele é totalmente irrelevante para buscar a verdade. E só uma opinião, nada mas! Tem nada de ver com o “caminho (a procura) da verdade” dos filósofos gregos Pitágoras, Sócrates, etc, que eu quero indicar no seguinte.

    Agora eu comento o terceiro e o quarto frase.

    Pode-se definir a ciência como uma busca da verdade. Mas o que significa isso? Nada, porque essa busca, que muitos chamam honesto, racional ou logico, também se baseia em hipóteses (dogmas, axiomas), aos quais é preciso acreditar. Neste sentido a ciência e as religiões são compatíveis. Nao fornecem a verdade no sentido dos citados pensadores gregos, que sabiam seguir o “caminho (a procura) da verdade”.

    Perguntamos: Quem pode provar que existe Deus? A resposta é: Ninguém, que segue o “caminho das opiniões”! Os citados pensadores gregos provaram portanto com o “caminho (a procura) da verdade” que Deus nao existe! Perguntamos: Quem pode provar que 1 + 1 = 2? A resposta é: Ninguém. É necessário acreditar na igualidade dos dois lados da equação.

    Em outras palavras, cientistas também têm que acreditar como os religiosos no que eles buscam e descobrem na base das hipóteses (dogmas cientificas, axiomas improváveis). Tudo que a ciência procura é dirigido por elas. Não pode desviar das hipóteses, quais tem que ser corrigidas iterativamente para aproximar empiricamente a “verdade hipótetica”.

    A verdade é diferente com as religiões, mas nao tanto. Tudo que as religiões ensinam é dirigido pelas dogmas consideradas “eternas e inquestionaveis”. Na practica essas dogmas de fato eram durante os seculos tambem continuamente reinterpretadas e adaptadas ao “desenvolvimento” das comunidades religiosas. Podemos resumir que ambas, as religiões como a ciência, são baseadas em dogmas (hipóteses, axiomas) improvaveis e flexiveis.

    A conclusão é consequentemente:

    A busca ciêntifica pertence também, como o ensino religioso, ao caminho de opiniões. Como os religiosos, os ciêntistas tem que ter fê em que eles pesquisam. Tudo provado empiricamente por eles não pode desviar das dogmas (condições inicias). Como a religião, a ciência é tambem ambivalente. As duas servem e não servem os seres humanos.

    As guerras modernas, que matam muita gente, e o aquecimento global, que pode matar ainda mais gente no futuro, podem ser considerados como resultados do limitado “pensamento científico” e/ou da incerta “fê religiosa“.

    Esta conclusão resulta nas questãos importantes:

    Qual é o caminho da verdade dos filósofos gregos Pitágoras, Sócrates, Platão e Parmênides? Existe uma maneira de buscar e possivelmente achar a “verdade absoluta” sem dogmas (hipóteses) nenhumas? Aqui vem a resposta:

    Existe um caminho bem fora das religiões e da ciência, que necessitam dogmas (hipóteses). É um caminho sem metódo, que eu aprendi com a ajuda de um Tao-mestre chines. Descrevo a minha experiencia com esse caminho no THE SOCRATES CODE (Lotus Press). É aí que eu forneço uma reinterpretação rigorosa da palavra “philosophia”, que é incorretamente traduzido como “amor à sabedoria”. https://www.youtube.com/watch?v=GWfyg5OGDts

    Com “amor à sabedoria” e impossivel seguir o caminho da verdade, que a “philosophia” antigamente possibilitava. Sustento que essa philosophía original, a incompreendida “mãe da filosofia moderna”, necessitava a melete thanatou (a prática do morrer, ou do estar morrendo), sobre o qual Platão escreve: “Aqueles que conseguem compreender corretamente a philosophia correm o risco de não serem mais reconhecidos pelos outros, porque ela não é nada além do “praticando o morrer e o estar morto” (Phaidon 64ª).

    Tal prática oferece o caminho de verdade. É o caminho classico de retorno ao extrasensorial concebido como natureza não-condicionada (sem hipóteses). É a natureza, que os mestres da philosophía chamam phýsis. É a natureza muito mais profunda que a natureza investigada no caminho de opiniões.

    Mostro no THE SOCRATES CODE que o vocabulário oferecido pela tradição Platônico-Pitagórica (que possui termos tais como: philosophía, astronomía, átomos, kósmos, geometría, idéia, planétes, práxis, psyché, mousiké, sympósion, theoría, e etc) não tem nada a ver, em significado, com o que tem sido chamado, desde o século VI, de palavras emprestadas (importadas), a saber: filosofia, astronomia, átomo, cosmos, e etc. Estas últimas palavras estão confinadas ao mundo sensorial, enquanto as primeiras se referem ao cosmos (mundo) extrasensorial.

    CONCLUSÃO FUNDAMENTAL

    Todo raciocino e julgamento no mundo sensorial oferece nada mais que uma opinião, que pode ser questionado e criticado. Isso não aplica para tudo que é percebido no mundo extrasensorial, que pode ser verdadeiramente verificado pelos praticantes, que conseguem “morrer” e assim compreendem corretamente a philosophia como BUSCA ÚNICA para verdade.

    Essa philosophia, essa “ciência antiga espiritual” perdido no mundo ocidental, oferece o CAMINHO ÚNICO para perceber a verdade no sentido dos mestres gregos!!!! É a VERDADE ÚNICA, que fornece respostas aos questões básicas e fundamentais da vida, como as perguntas colocadas neste blog. São respostas que os não-praticantes, com os sensos ordinarios, tem que acreditar, mas os praticantes não podem questionar e criticar, porque percebem as respostas com os seus sensos extraordinarios.

    Curtido por 1 pessoa

    • omeioeosi
      24 de fevereiro de 2016

      Obrigado pelo detalhadíssmo comentário! Abs.

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    • SEBASTIÃO MARCOS RIBEIRO DE CARVALHO
      4 de julho de 2016

      Interessante! Ótimo! Depois de aproximadamente
      2200 anos dos ensinamentos dos pré socraticos, Sócrates, Plantão e Aristóteles, somos agraciados com as sabedorias do THE SOCRATES CODE ! Ainda bem que não sei inglês. At. Sebastião Carvalho.

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  4. Elisa MIGUELINA DIAS LOPES
    4 de dezembro de 2015

    Não saco muita coisa disso tudo, mais gosto de saber disso tudo, então estou aprendendo e evoluindo, e agradeço a importunidade.

    elisa

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  5. Valdir Lira
    14 de outubro de 2015

    te achei no celular, enquanto voltava pra casa de ônibus, discutindo Leandro Karnal. Agora vou segui-lo por um tempo [pode ser muito tempo]. Bacana o jeito que você escreve. Abraço!

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  6. Elaine Maria Galon
    11 de outubro de 2015

    Podem me ajudar…..estou procurando o livro para comprar mas não estou encontrando……..agradeço antecipadamente. Abs

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  7. Jean Marc Cicurel Frajtag
    1 de maio de 2013

    Parabéns pelo excelente livro! Grande estréia!! E que venham novos!!!

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